Bibliociência
Na minha concepção, religião é amor. Ela é basicamente a única área humana de atuação em que exploramos a Transcendência, o Mistério, o Divino – e o confronto destes com nossa condição mortal, finita, mas, ao mesmo tempo, infinita nos nossos sentires, pensares, saberes. Por isso a religião é tão presente nas nossas vidas e joga um papel tão preponderante na vida da maioria de nós – mesmo que as estatísticas vejam flutuações nisso e indiquem cada vez mais um crescimento do ateísmo.
Acontece que o ateísmo não é exatamente o oposto de religião ou de fé. Ele apenas deixa de explorar essa área da transcendência – portanto, ela continua existindo soberana em seu próprio afazer, que é lidar com isso, em vez de não lidar.
As pessoas sentem amor ao ler seus livros, ao recontar suas histórias, ao meditar sobre seus mitos. E isso, muito mais do que “ser verdade” ou não, nos dá a possibilidade de experimentar um lado da vida que, para algumas pessoas, faz um chamado muito forte.
Eu sou uma dessas pessoas. Mas também gosto, e imensamente, de História, Geografia, Arqueologia, Política, Literatura, Antropologia, Geopolítica, e inclusive de outras religiões além da minha. Foi neste sentido que resolvi começar a estudar os textos bíblicos por meio dessas disciplinas, tirando o discurso religioso do foco para tentar encontrar a voz própria dos textos, do autor bíblico, de sua época e contexto. E o mais interessante é que, embora inúmeras vezes o texto lido assim, no que eu considero ser mais próximo ao seu contexto, contradiga a fala da religião, até porque esta sempre é posterior àquele, o encontro com a Transcendência, no meu entender, sempre dá um jeitinho de aparecer... porque era isso que o autor bíblico queria mesmo transmitir.
E tudo isso torna o encontro com o Texto Sagrado ainda mais belo e amoroso.
Bibliociência
Na minha concepção, religião é amor. Ela é basicamente a única área humana de atuação em que exploramos a Transcendência, o Mistério, o Divino – e o confronto destes com nossa condição mortal, finita, mas, ao mesmo tempo, infinita nos nossos sentires, pensares, saberes. Por isso a religião é tão presente nas nossas vidas e joga um papel tão preponderante na vida da maioria de nós – mesmo que as estatísticas vejam flutuações nisso e indiquem cada vez mais um crescimento do ateísmo.
Acontece que o ateísmo não é exatamente o oposto de religião ou de fé. Ele apenas deixa de explorar essa área da transcendência – portanto, ela continua existindo soberana em seu próprio afazer, que é lidar com isso, em vez de não lidar.
As pessoas sentem amor ao ler seus livros, ao recontar suas histórias, ao meditar sobre seus mitos. E isso, muito mais do que “ser verdade” ou não, nos dá a possibilidade de experimentar um lado da vida que, para algumas pessoas, faz um chamado muito forte.
Eu sou uma dessas pessoas. Mas também gosto, e imensamente, de História, Geografia, Arqueologia, Política, Literatura, Antropologia, Geopolítica, e inclusive de outras religiões além da minha. Foi neste sentido que resolvi começar a estudar os textos bíblicos por meio dessas disciplinas, tirando o discurso religioso do foco para tentar encontrar a voz própria dos textos, do autor bíblico, de sua época e contexto. E o mais interessante é que, embora inúmeras vezes o texto lido assim, no que eu considero ser mais próximo ao seu contexto, contradiga a fala da religião, até porque esta sempre é posterior àquele, o encontro com a Transcendência, no meu entender, sempre dá um jeitinho de aparecer... porque era isso que o autor bíblico queria mesmo transmitir.
E tudo isso torna o encontro com o Texto Sagrado ainda mais belo e amoroso.
Bibliociência
Na minha concepção, religião é amor. Ela é basicamente a única área humana de atuação em que exploramos a Transcendência, o Mistério, o Divino – e o confronto destes com nossa condição mortal, finita, mas, ao mesmo tempo, infinita nos nossos sentires, pensares, saberes. Por isso a religião é tão presente nas nossas vidas e joga um papel tão preponderante na vida da maioria de nós – mesmo que as estatísticas vejam flutuações nisso e indiquem cada vez mais um crescimento do ateísmo.
Acontece que o ateísmo não é exatamente o oposto de religião ou de fé. Ele apenas deixa de explorar essa área da transcendência – portanto, ela continua existindo soberana em seu próprio afazer, que é lidar com isso, em vez de não lidar.
As pessoas sentem amor ao ler seus livros, ao recontar suas histórias, ao meditar sobre seus mitos. E isso, muito mais do que “ser verdade” ou não, nos dá a possibilidade de experimentar um lado da vida que, para algumas pessoas, faz um chamado muito forte.
Eu sou uma dessas pessoas. Mas também gosto, e imensamente, de História, Geografia, Arqueologia, Política, Literatura, Antropologia, Geopolítica, e inclusive de outras religiões além da minha. Foi neste sentido que resolvi começar a estudar os textos bíblicos por meio dessas disciplinas, tirando o discurso religioso do foco para tentar encontrar a voz própria dos textos, do autor bíblico, de sua época e contexto. E o mais interessante é que, embora inúmeras vezes o texto lido assim, no que eu considero ser mais próximo ao seu contexto, contradiga a fala da religião, até porque esta sempre é posterior àquele, o encontro com a Transcendência, no meu entender, sempre dá um jeitinho de aparecer... porque era isso que o autor bíblico queria mesmo transmitir.
E tudo isso torna o encontro com o Texto Sagrado ainda mais belo e amoroso.
Bibliociência
Na minha concepção, religião é amor. Ela é basicamente a única área humana de atuação em que exploramos a Transcendência, o Mistério, o Divino – e o confronto destes com nossa condição mortal, finita, mas, ao mesmo tempo, infinita nos nossos sentires, pensares, saberes. Por isso a religião é tão presente nas nossas vidas e joga um papel tão preponderante na vida da maioria de nós – mesmo que as estatísticas vejam flutuações nisso e indiquem cada vez mais um crescimento do ateísmo.
Acontece que o ateísmo não é exatamente o oposto de religião ou de fé. Ele apenas deixa de explorar essa área da transcendência – portanto, ela continua existindo soberana em seu próprio afazer, que é lidar com isso, em vez de não lidar.
As pessoas sentem amor ao ler seus livros, ao recontar suas histórias, ao meditar sobre seus mitos. E isso, muito mais do que “ser verdade” ou não, nos dá a possibilidade de experimentar um lado da vida que, para algumas pessoas, faz um chamado muito forte.
Eu sou uma dessas pessoas. Mas também gosto, e imensamente, de História, Geografia, Arqueologia, Política, Literatura, Antropologia, Geopolítica, e inclusive de outras religiões além da minha. Foi neste sentido que resolvi começar a estudar os textos bíblicos por meio dessas disciplinas, tirando o discurso religioso do foco para tentar encontrar a voz própria dos textos, do autor bíblico, de sua época e contexto. E o mais interessante é que, embora inúmeras vezes o texto lido assim, no que eu considero ser mais próximo ao seu contexto, contradiga a fala da religião, até porque esta sempre é posterior àquele, o encontro com a Transcendência, no meu entender, sempre dá um jeitinho de aparecer... porque era isso que o autor bíblico queria mesmo transmitir.
E tudo isso torna o encontro com o Texto Sagrado ainda mais belo e amoroso.